No dia 20 de Outubro, Na Trilha Certa juntamente com Cipó Trekking seguimos para mais uma aventura nestas terras das Minas Gerais.
Nosso destino: Cachoeira da Sumitumba de Baixo, situada no Parque do Intendente em Conceição do Mato Dentro- MG.
Conceição do Mato Dentro, considerada a "Capital Mineira do Ecoturismo" por abrigar inúmeras belezas naturais, inclusive a mais procurada Cachoeira do Tabuleiro.
A 167 km da capital mineira, Belo Horizonte, de onde partimos em um grupo de 19 pessoas, ansiosos com a surpresa que nos aguardava em Conceição do Mato Dentro.
Partimos de Belo Horizonte por volta das 3 h da manhã, chegando às 6 h aproximadamente. Após um breve café no centro da cidade, seguimos por mais 30 km em estrada de terra em direção ao Parque do Intendente, ao encontro do início da trilha à Sumitumba.
A estrada de terra bastante desgastada e esburacada nos dava a impressão de estarmos a um século naquela van.
Finalmente chegamos ao início da trilha. Um lugar totalmente a ermo, sem muitas casas ou civilização.
Da estrada podíamos visualizar a possível cachoeira.
Alguns detalhes são importantes para quem se aventura a conhecer Sumitumba:
1- Pouca bagagem e tudo muito embalado em sacos plásticos ou estanque: é preciso nadar em vários momentos durante a trilha para chegar ao outro lado e continuar a trilha.
2- Usar tênis ou chinelo.
3- Obrigatório o uso de coletes salva-vidas: os grandes poços podem apresentar até mais de 50 metros e profundos.
Não preocupe com suas roupas molhadas, não há como escapar disso.
O início da trilha é bem tranquila, passando em uma propriedade com aparência de abandonada, seguindo até o início de um rio. Atravessamos e começou nossa trilha propriamente dita.
A Cachoeira de Sumitumba fica no final de um grande Cânion, cercado de grandes paredões.
Já podíamos imaginar que dali em diante teríamos grandes surpresas, a começar da beleza que o local já nos proporcionava.
A trilha basicamente constituída por pedras, na verdade não existia propriamente uma trilha marcada. Cada um tentava seguir pelo caminho que maior facilidade lhe proporcionava para pisar.
Em alguns momentos o caminho de pedras finalizava e tínhamos mesmo de entrar nos grandes poços que se formava entre os paredões. A sensação era indescritível nadar às vezes sem saber onde acabava. O dia estava bem quente e tudo foi muito agradável.
Entre trilhas de pedras e poços, que foram quatro, chegamos enfim ao final do cânion e lá estava ela: a cachoeira de Sumitumba!
Em meio a águas ferruginosas e nem tão fria, pudemos finalmente apreciar a beleza do local. Ao céu víamos a abertura de uma fenda em duas montanhas que se abriram, formando aquela beleza da natureza, não muito comum aos olhos.
Muitos insetos e répteis abrigam o local. Libélulas, joanilhas, aranhas, lagartos, sapos e gafanhotos e mosquitos, foram alguns visualizados por mim.
A trilha não é muito longa aparentemente: 6 km ( ida e volta), mas como é uma trilha basicamente em pedras e poços, exige-se mais cuidado a cada pisada. O salva-vidas é essencial para a segurança nos poços e com eles é possível curtir os momentos da travessia até o próximo percurso.
Ficamos pelo menos umas duas horas apreciando e curtindo a grande queda de Sumitumba.
Nosso retorno foi de forma tranquila e muito cuidado sempre.
Sobre a Cachoeira de Sumitumba, posso dizer, que foi incrível!. Como estava saindo de uma lesão no pé tive de ter um cuidado maior uma vez que as pedras são de tamanhos diferentes e muita das vezes escorregadias pela presença de muita água.
Estar naquele cânion foi uma sensação de muita adrenalina.O visual era mesmo indescritível. As fotos que aqui estão não conseguem demonstrar o quão maravilhoso é o local.
Desta experiência deixo aqui meu obrigado a esta turma incrível que muita das vezes a paciência e o companheirismo esteve sempre presente.
Ao Ricardo e Luciano do grupo Cipó Trekking que sempre organizam lindas trilhas sem deixar de preocupar com a segurança do grupo.
Na trilha Certa mais uma vez trazendo lugares incríveis nos presenteados pelas mãos de Deus!
ATÉ A PRÓXIMA AVENTURA!
Nosso destino: Cachoeira da Sumitumba de Baixo, situada no Parque do Intendente em Conceição do Mato Dentro- MG.
Conceição do Mato Dentro, considerada a "Capital Mineira do Ecoturismo" por abrigar inúmeras belezas naturais, inclusive a mais procurada Cachoeira do Tabuleiro.
A 167 km da capital mineira, Belo Horizonte, de onde partimos em um grupo de 19 pessoas, ansiosos com a surpresa que nos aguardava em Conceição do Mato Dentro.
Partimos de Belo Horizonte por volta das 3 h da manhã, chegando às 6 h aproximadamente. Após um breve café no centro da cidade, seguimos por mais 30 km em estrada de terra em direção ao Parque do Intendente, ao encontro do início da trilha à Sumitumba.
A estrada de terra bastante desgastada e esburacada nos dava a impressão de estarmos a um século naquela van.
Finalmente chegamos ao início da trilha. Um lugar totalmente a ermo, sem muitas casas ou civilização.
Da estrada podíamos visualizar a possível cachoeira.
Alguns detalhes são importantes para quem se aventura a conhecer Sumitumba:
1- Pouca bagagem e tudo muito embalado em sacos plásticos ou estanque: é preciso nadar em vários momentos durante a trilha para chegar ao outro lado e continuar a trilha.
2- Usar tênis ou chinelo.
3- Obrigatório o uso de coletes salva-vidas: os grandes poços podem apresentar até mais de 50 metros e profundos.
Não preocupe com suas roupas molhadas, não há como escapar disso.
O início da trilha é bem tranquila, passando em uma propriedade com aparência de abandonada, seguindo até o início de um rio. Atravessamos e começou nossa trilha propriamente dita.
A Cachoeira de Sumitumba fica no final de um grande Cânion, cercado de grandes paredões.
Já podíamos imaginar que dali em diante teríamos grandes surpresas, a começar da beleza que o local já nos proporcionava.
A trilha basicamente constituída por pedras, na verdade não existia propriamente uma trilha marcada. Cada um tentava seguir pelo caminho que maior facilidade lhe proporcionava para pisar.
Em alguns momentos o caminho de pedras finalizava e tínhamos mesmo de entrar nos grandes poços que se formava entre os paredões. A sensação era indescritível nadar às vezes sem saber onde acabava. O dia estava bem quente e tudo foi muito agradável.
Entre trilhas de pedras e poços, que foram quatro, chegamos enfim ao final do cânion e lá estava ela: a cachoeira de Sumitumba!
Em meio a águas ferruginosas e nem tão fria, pudemos finalmente apreciar a beleza do local. Ao céu víamos a abertura de uma fenda em duas montanhas que se abriram, formando aquela beleza da natureza, não muito comum aos olhos.
Muitos insetos e répteis abrigam o local. Libélulas, joanilhas, aranhas, lagartos, sapos e gafanhotos e mosquitos, foram alguns visualizados por mim.
A trilha não é muito longa aparentemente: 6 km ( ida e volta), mas como é uma trilha basicamente em pedras e poços, exige-se mais cuidado a cada pisada. O salva-vidas é essencial para a segurança nos poços e com eles é possível curtir os momentos da travessia até o próximo percurso.
Ficamos pelo menos umas duas horas apreciando e curtindo a grande queda de Sumitumba.
Nosso retorno foi de forma tranquila e muito cuidado sempre.
Sobre a Cachoeira de Sumitumba, posso dizer, que foi incrível!. Como estava saindo de uma lesão no pé tive de ter um cuidado maior uma vez que as pedras são de tamanhos diferentes e muita das vezes escorregadias pela presença de muita água.
Estar naquele cânion foi uma sensação de muita adrenalina.O visual era mesmo indescritível. As fotos que aqui estão não conseguem demonstrar o quão maravilhoso é o local.
Desta experiência deixo aqui meu obrigado a esta turma incrível que muita das vezes a paciência e o companheirismo esteve sempre presente.
Ao Ricardo e Luciano do grupo Cipó Trekking que sempre organizam lindas trilhas sem deixar de preocupar com a segurança do grupo.
Na trilha Certa mais uma vez trazendo lugares incríveis nos presenteados pelas mãos de Deus!
ATÉ A PRÓXIMA AVENTURA!
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