Para fechar o ano em trilhas, o grupo Natrilhacerta escolheu um dos cenários mais lindos de Minas Gerais, a Serra do Cipó.
Localizada a 100 km de Belo Horizonte pela Rodovia MG-010, é um dos lugares mais procurados pelas mineiros.
A Serra do Cipó faz parte da Serra do Espinhaço que divide duas importantes bacias hidrográficas brasileiras: a Bacia do São Francisco e a Bacia do Rio Doce.
A diversidade da sua vegetação é altíssima, e muitas espécies só são encontradas aqui.
Sua fauna é a respresentativa e abriga espécies ameaçadas de extinção.
Dentro do parque existem várias opções, desde trilhas bem pequenas, às de maior dificuldade. Vai ao interesse do turista.
É bom sempre verificar as opções oferecidas para poder se equipar para que não haja surpresas, tipo um calçado adequado por exemplo.
Para um grupo de vários níveis precisávamos de uma trilha mais leve e acessível a todas. Assim definimos pela trilha que nos levasse até a Cachoeira da Farofa. Trilha moderada de 16 km (ida e volta).
Saímos de Belo Horizonte às 6 h da Manhã com a previsão não muito animadora. O dia estava bem nublado e como a semana estava chuvosa, podíamos nos deparar com algumas situações de chuvas e rios cheios.
Nublado, mas sem chuvas, seguimos ao nosso destino.
Chegamos por volta das 9h na portaria do parque e logo fomos recebidas pelos agentes do ICMbio, Instituto Chico Mendes De Conservação Da Biodiversidade.
Foi nos orientado a não seguirmos para a Cachoeira Farofa como pretendido pois no percurso existe a travessia de um rio e como possivelmente poderia chover, corríamos o risco de não conseguir retornar caso enchesse.
Neste caso seria prudente escolher outra opção e seguimos para a Cachoeira Capão dos Palmitos.
Logo no início da trilha nos deparamos com uma placa que orienta os mais variados percursos indicando a quilometragem de cada um. Só seguir as placas.
Caminho tranquilo e sem muita dificuldade técnica. Os primeiros dois quilômetros são marcados de uma subida não muito íngreme.
São 6 km até a cachoeira do Capão.
Uma descida íngreme até a queda de baixo é necessária e imperdível.
A vista da cachoeira de baixo é magnífica e neste dia não resistimos às quedas um pouco mais volumosas pela época chuvosa.
Após aquele banho delicioso, seguimos de volta ao início da trilha em rito de passeio, uma vez que nosso caminho seria na maioria de descidas.
Chegamos em 14:30 h na portaria do parque.
Seguimos para o centrinho de Santana do Riacho para nossa esperada confraternização.
Mais um ano de muitas conquistas e consolidação que o grupo Na trilha Certa segue uma linha de amizade, companheirismo e a alegria de entender que trilhar é muito prazeiroso e transforma e realiza sonhos.
Deixo aqui uma mensagem para refletirmos sobre nossas ações:
Foi nos orientado a não seguirmos para a Cachoeira Farofa como pretendido pois no percurso existe a travessia de um rio e como possivelmente poderia chover, corríamos o risco de não conseguir retornar caso enchesse.
Neste caso seria prudente escolher outra opção e seguimos para a Cachoeira Capão dos Palmitos.
Logo no início da trilha nos deparamos com uma placa que orienta os mais variados percursos indicando a quilometragem de cada um. Só seguir as placas.
Caminho tranquilo e sem muita dificuldade técnica. Os primeiros dois quilômetros são marcados de uma subida não muito íngreme.
São 6 km até a cachoeira do Capão.
Uma descida íngreme até a queda de baixo é necessária e imperdível.
A vista da cachoeira de baixo é magnífica e neste dia não resistimos às quedas um pouco mais volumosas pela época chuvosa.
Após aquele banho delicioso, seguimos de volta ao início da trilha em rito de passeio, uma vez que nosso caminho seria na maioria de descidas.
Chegamos em 14:30 h na portaria do parque.
Seguimos para o centrinho de Santana do Riacho para nossa esperada confraternização.
Mais um ano de muitas conquistas e consolidação que o grupo Na trilha Certa segue uma linha de amizade, companheirismo e a alegria de entender que trilhar é muito prazeiroso e transforma e realiza sonhos.
Deixo aqui uma mensagem para refletirmos sobre nossas ações:
O TEMPO
ATÉ A PRÓXIMA AVENTURA!
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