Desde dezembro de 2019, um vírus detectado na China fez com que o mundo se atentasse ao perigo para os seres humanos. Em poucos meses milhares de mortos e contaminados foram se tornando números, e os mais habilitados e conceituados infectologistas se uniram para orientar a população mundial dos perigos e prevenção contra um inimigo invisível, o CORONAVÍRUS ou COVID-19.
A partir de então a transmissão deste vírus tomou uma grande proporção mundial acarretando milhares de vítimas na Europa, Estados Unidos, Ásia e América da Sul, inclusive o Brasil.
De repente a forma mais eficaz de conter a disseminação da doença entre as pessoas foi o isolamento social.
As pessoas se isolaram em suas casa. Comércios, escolas, parques, museus, cinemas e tudo mais onde pudesse haver aglomerações de pessoas se fecharam, ficando apenas os serviços essenciais disponíveis para a população levando um verdadeiro caos para a economia e com isso como consequência a busca de medidas emergenciais pelos governos das grandes nações.
O CORONAVÍRUS chegou oficialmente ao Brasil em março e com ele muitos sonhos e planos foram desfeitos ou adiados.
A orientação era rígida...FIQUE EM CASA!
A Terra reagiu a este isolamento. Nos canais de Veneza na Itália as águas ficaram tão limpas que passaram a ser vistas vida marinha. A poluição do ar na China e Europa nunca foi tão baixa. Animais silvestres se aventuraram por ruas urbanas devido à falta de circulação humana. Tartarugas voltaram a circular na baía de Guanabara no Rio de Janeiro, e pássaros raros reapareceram. Isso nos levou a pensar no quanto estávamos agredindo o meio ambiente.
E como ficamos nós amantes da natureza, trilheiros e caminhantes de montanhas, serras e picos?
Como ficarmos longe das cachoeiras, das travessias, dos acampamentos, das risadas e conversas infindáveis durante os caminhos, dos animais e a vegetação que nos tranquilizam, nos revigoram e nos fazem voltar para casa com meta alcançada e corações felizes?
Onde ficam os planos para a travessia de Lapinha/Tabuleiro, Serra do Pasmar, Pico da Bandeira, Cavernas do Peruaçu, Serra dos Alves, Petrópolis/Teresópolis, pico das Agulhas Negras, Serra Fina, Monte Roraima, Chapada dos Veadeiros, Chapada de Diamantina, das cachoeiras maravilhosas da Serra do Cipó, os caminhos pela Estrada Real. As imponentes das cachoeiras de Fechados, Ipoema, Braúnas, Bicame, Conselheiro Mata, Ibitipoca,Cabeça de Boi, São Tomé das Letras, de Conceição do Mato Dentro...são tantos lugares maravilhosos neste nosso Brasil...
Como ficar longe disso tudo?
É preciso! A ameaça do vírus nos obrigou.
Diante disso pudemos nos recolher às nossas lembranças, fotos, postagens, vídeos. Adiar nossos planos e não cancelar, porquê tudo vai passar e elas, as montanhas, estarão lá, as cachoeiras estarão mais limpas e mais lindas do que nunca.
Tudo estará lá como deixamos e poderemos desfrutar levando para casa os mesmos sentimentos de quando trilhamos antes da Pandemia, mas tenho certeza que tudo será intenso e diferente.
A crise da pandemia vai passar e o momento é de repensar o estilo de vida, necessidade de consumo, importância do trabalho e senso de cidadania e comunidade, onde tudo não terá o mesmo sentido quando retornar.
Juntos vamos conseguir!!!
A partir de então a transmissão deste vírus tomou uma grande proporção mundial acarretando milhares de vítimas na Europa, Estados Unidos, Ásia e América da Sul, inclusive o Brasil.
De repente a forma mais eficaz de conter a disseminação da doença entre as pessoas foi o isolamento social.
As pessoas se isolaram em suas casa. Comércios, escolas, parques, museus, cinemas e tudo mais onde pudesse haver aglomerações de pessoas se fecharam, ficando apenas os serviços essenciais disponíveis para a população levando um verdadeiro caos para a economia e com isso como consequência a busca de medidas emergenciais pelos governos das grandes nações.
O CORONAVÍRUS chegou oficialmente ao Brasil em março e com ele muitos sonhos e planos foram desfeitos ou adiados.
A orientação era rígida...FIQUE EM CASA!
E como ficamos nós amantes da natureza, trilheiros e caminhantes de montanhas, serras e picos?
Como ficarmos longe das cachoeiras, das travessias, dos acampamentos, das risadas e conversas infindáveis durante os caminhos, dos animais e a vegetação que nos tranquilizam, nos revigoram e nos fazem voltar para casa com meta alcançada e corações felizes?
Como ficar longe disso tudo?
É preciso! A ameaça do vírus nos obrigou.
Diante disso pudemos nos recolher às nossas lembranças, fotos, postagens, vídeos. Adiar nossos planos e não cancelar, porquê tudo vai passar e elas, as montanhas, estarão lá, as cachoeiras estarão mais limpas e mais lindas do que nunca.
Tudo estará lá como deixamos e poderemos desfrutar levando para casa os mesmos sentimentos de quando trilhamos antes da Pandemia, mas tenho certeza que tudo será intenso e diferente.
A crise da pandemia vai passar e o momento é de repensar o estilo de vida, necessidade de consumo, importância do trabalho e senso de cidadania e comunidade, onde tudo não terá o mesmo sentido quando retornar.
Juntos vamos conseguir!!!
Lindo relato! Espero que em breve possamos estar juntos de novo desfrutando das belezas da natureza!Com certeza sairemos dessa co outra visão do mundo!
ResponderExcluirVamos sim Fernanda! SAUDADES DE VOCÊS!ABRAÇOS.
ResponderExcluirMuito bom o relato! Espero que o mundo possa aprender pelo menos um pouco com isso tudo que estamos passando.A Natureza esta feliz e agradecendo!Espero que em 2021possamos estar juntas nestas trilhas. Bj
ResponderExcluirCom certeza sairemos desta mais fortes e confiantes. Ainda tenho esperanças em 2020. Vamos seguindo. Abraços.
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