quinta-feira, 25 de setembro de 2025

CAVERNAS DO PERUAÇU - PARTE 1


 CAVERNAS DO PERUAÇU- PARTE 1



No dia 12 de setembro partimos de Belo Horizonte- MG às 20h em direção à Itacarambi-MG situada na região norte do estado. Aproximadamente a 658 km de distância de Belo Horizonte, em torno de 9h de viagem de Van, o grupo de 13 integrantes, um guia e um motorista. 


O destino seria o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, uma área de grande importância para o ecoturismo com suas grutas e a beleza do Rio São Francisco, que margeia a cidade. A cidade serve como porta de entrada para o parque, oferecendo ainda mais do que as paisagens naturais, como o artesanato local e a experiência de conhecer o Rio São Francisco. 


Chegamos ao Hotel Nacional onde seria nossa estadia. Um delicioso café da manhã já estava servido e logo após, seguimos em direção ao Parque Nacional Cavernas do Peruaçu para nosso primeiro dia de muita aventura, história e arte.


É importante ressaltar que a visitação ao parque só acontece com a presença de Guia credenciado pelo Parque do Peruaçu. Cada guia pode acompanhar até 7 pessoas…e no nosso caso, tivemos a presença de dois guias.


Após o credenciamento obrigatório na recepção do parque, seguimos para as orientações e informações básicas de nossos guias sobre o parque.

Foi explicado sobre a fauna, flora, geologia, arqueologia e das inúmeras evidências da ocupação humana da região, através dos sítios arqueológicos com pinturas rupestres, cavernas espetaculares e uma paisagem surpreendente em meio aos biomas Cerrado e Caatinga.


Dentro do parque existem vários destinos: Lapas do Índio e Bonita, Gruta do Janelão, Lapa do Boquête, Lapa do Rezar, Lapa do Caboclo, Arco do André,  Lapa do Carlúcio e Lapa dos Desenhos.

 Concluímos nossa aventura em dois dias:

Dia 13-09 Lapas do Indio e Bonita, Lapa do Boquête, Lapa dos Desenhos.                   

Dia 14-09 Gruta do Janelão


É obrigatório o uso de capacetes dentro das grutas e lapas.







Iniciamos por volta das 9h nossa trilha em direção a Lapas do Índio e Bonita. 


Uma trilha inicial de 1,5km de dificuldade leve com subidas em forma de escadas. Chegando até a Lapa do Índio. Durante todo o percurso nos deparamos com vegetação típica do Cerrado e Caatinga. Um calor intenso e poucas folhas ou nenhuma. 









Em seguida partimos para a Gruta da Bonita. Só podem entrar de 5 em 5 pessoas. Uma gruta profunda de mais de 5 km de profundidade com muitos estalactites e estalagmites e formações rochosas. A sensação de estarmos cada vez mais submersos é grande e as lanternas são necessárias, tamanha é a escuridão.
















Lapa do Índio é um fundo de caverna onde  apresenta várias pinturas rupestres de varias origens, cores e tamanhos, onde suposições de como, onde, quando e quem seriam os autores de tamanho registro arqueológico.




Nossa terceira atração seria a Lapa dos Desenhos. Com mais de 3 mil desenhos catalogados de diversas cores e formas, é um convite à imaginação. São vários tipos de pigmentos usados em épocas diferentes. Um verdadeiro mistério de épocas passadas que nos trazem no presente a certeza de vidas pregressas e registros fidedignos à época, costumes e até mesmo representação de fatos ocorridos.











A partir daí, seguimos de volta ao ponto de apoio de onde iniciamos a caminhada, mas por outro caminho, passando por mais matas e à beira de um rio, fazendo assim com que a vegetação se tornasse mais verde e fresca.













 

Encerra-se aqui nosso primeiro dia de aventura pelo Parque Cavernas do Peruaçu, onde partimos para um delicioso almoço e para nossa próxima aventura…navegarmos pelo Rio São Francisco para ver o Pôr do Sol….


Mas esta aventura está na parte 2...





segunda-feira, 19 de agosto de 2024

TRILHA SEM SUCESSO...



Este relato não tem como intenção difamar ou prejudicar qualquer que seja, mas sim alertar quanto a atitudes impensadas em trilhas que podem levar a consequências dramáticas e irreversíveis.
No último dia 12/10 parti com um grupo de 15 pessoas, até então de minha confiança, já tinha trilhado várias vezes com este grupo e gostava de como se comportavam. Trata-se de um grupo que tem como característica uma caminhada de ritmo forte e contínuo, e essa era minha proposta até então, devido aos meu treinos constantes para minha expedição ao Monte Roraima em Janeiro/2018.
Bem, o destino era a Serra do Cipó, mais especificamente saída de Duas Pontes, passando pelo Vale do Travessão e finalizando em Cabeça de Boi, totalizando 25km.


O dia estava lindo, sem nuvens e o calor prometia castigar. Seria uma caminhada de mais ou menos 8 h se o ritmo fosse bem puxado.
Saímos bem cedo de BH rumo à Serra do Cipó e já no caminho ainda na Van, pude sentir um certo estresse do guia em relação ao horário e ritmo na trilha, avisando que não iríamos parar para nada por causa do horário.
Chegando na Serra do cipó se negou a parar para ir ao banheiro a pedido de uma moça, mas pela insistência dela, teve de ceder, sempre apressado.
No início da trilha começamos num ritmo que estávamos quase em trote e olha q já tinha caminhado várias vezes com eles, mas senti desde o início que estava atípico.
A caminhada decorreu bem e sempre acompanhando o grupo, na medida do possível, pois sequer dava para parar e tirar fotos ou contemplar as belezas do lugar. Se parasse teria de correr para acompanhar, aquilo já foi me estressando pela correria atípica.
Já no Vale do Travessão paramos para lanches, fotos e descanso. Foram poucos minutos, em torno de 15 min no máximo. O Vale do Travessão se destaca pela beleza única. Um Vale com formato de um Cânion que chega a hipnotizar pela beleza.
Passados os 15 min, o guia já foi apressando para continuarmos. Até o travessao foram em torno de 9 km.
Após o Travessão teríamos uma subida de montanha em torno de 4 km. Uma subida forte e depois subida leve de uns 2 km, com descidas e planos.
Já iniciando a subida me deparei com uma visão linda das pessoas subindo, e peguei meu celular para registrar. Eu já subindo no meu ritmo, o guia se irritou e gritou do alto dizendo que assim não teria como eu continuar e me ordenou a voltar do Travessão.
Fiquei estática diante tanta grosseria e falta de paciência. Me senti humilhada e ofendida. Jamais sou de desistir de uma trilha. Vou ao meu limite, mas desistir jamais. Já tinha subido morros e montanhas ainda maiores e aquela para mim era só mais uma. Só lembrando, desde que comecei com o trekking há 3 anos, fiz inúmeras trilhas como pico da Bandeira, pico das Agulhas Negras, Lapinha-tabuleiro, Altamira-serra dos Alves, pico de Catas Altas, BH a Nova Lima, várias na Serra da moeda, Rola Moça e Retiro das pedras e Serra do Cipó , iatatia-lavras Novas, caminhada da inconfidência, várias corridas de montanha inclusive na Patagônia, não sendo tão inexperiente assim.
Fui subindo no meu ritmo, mas com certeza não ficaria distante do grupo. Resolvi acatar as ordens dele!
Foi neste momento que virei as costas e comecei a descer a montanha. Numa atitude impensada, que hoje também me arrependo, fiquei extremamente só. A ficha foi caindo e quando me virei, não vi mais ninguém. Fiquei mais estática ainda. Onde estava o grupo? Como o guia poderia seguir sem mim?
O que faria agora?
Como voltar sozinha dali?
Comecei a rodar numa matinha próxima do Travessão e não conseguia achar a trilha. Comecei a desesperar com aquilo.
Pensei em sair correndo montanha à cima atrás do grupo, mas isso não seria mais possível.
A cada trilha errada que pegava o meu desespero aumentava.
Comecei a pensar em coisas ruins e nos perigos que estaria correndo ali sozinha. Não estava a 2km do início da trilha e sim 9km. O meu desespero começou a piorar quando lembrava do caminho de retorno, da matinha de samambaias que teria de passar sozinha....Não ia conseguir. Teria de seguir outro caminho, mas como chegar sozinha???
E se machucar com alguma queda?
Se alguma cobra aparecesse?
Se alguma pessoa de má índole aparecesse?
Se desmaiasse por causa do calor intenso?
Se entrasse em pânico total ali?
E se minha água acabasse?
E se não conseguisse achar e a noite chegar ???
Comecei estão a rezar para me acalmar e pedir a Deus para me guiar. Pensava nos meus filhos, mãe, família e nessa hora tive forças para continuar e não ficar ali parada.
Molhei a bandana do meu pescoço, enrolei-a na cabeça para esfriar. Estava muito quente!
Eu ia e vinha pelas trilhas, errando toda hora, não sei se era pelo desespero, mas pensando que eu tinha de conseguir.
Comecei então a pensar que ali era um lugar procurado e muitos grupos passavam por lá e quem sabe eu teria a sorte de ser salva por algum grupo.
Comecei a pedir a Deus que mandassem pessoas de bem no meu caminho. Eu chorava e falava sozinha o tempo todo. Comecei então a fazer pequenos vídeos na intenção de se desmaiasse e alguém pegasse meu celular saberia o que tinha acontecido. Enfim, comecei a pensar em morte. Foi a sensação mais terrível que senti em minha vida. Um total abandono, um desespero que parecia sem fim!
Passado algum tempo andando, nem sei dizer o quanto, mas que para mim parecia uma eternidade, me dirigi para o alto e vi uma pessoa. Um rapaz com blusa de corrida e ambos ficamos estáticos. Quem seria ele? Seria alguém do bem?
Logo atrás apareceram três moças.
Foi quando pensei: obrigada meu Deus, estou salva!!!
O rapaz chamado de Alex Poxa, perguntou se eu estava trilhando sozinha. Contei chorando a eles o que havia acontecido e eles numa atitude de humanidade me chamou para seguir com eles. Estavam indo em direção ao Travessão e depois para uma cachoeira próxima. Lógico não me opus e voltei com eles para o Travessão. Fui me acalmando, mas minha revolta não passava. E assim seguiu nossa trilha: Travessão, cachoeira e depois para o início da trilha em Duas Pontes. Durante todo percurso pensava como Deus foi bom comigo. Esteve ao meu lado todo instante e a cada km eu tinha certeza que não conseguiria voltar sozinha.
Durante o caminho me questionava: como vou voltar para BH?
Teria de ficar na rodovia sozinha para pegar um ônibus local, como propôs o guia do grupo? Como assim? Nem dinheiro suficiente tinha para isso, pois jamais iria cogitar tal hipótese. Paguei por um serviço de guia, transporte e jantar pós trilha e me deparei com um guia que sequer teve a sensatez de pensar dos perigos que correria sozinha.
Voltar como???
Pois bem, mais uma vez o grupo de amigos, Alex, Ceiliane, Dani e Leandra eram de BH e me ofereceram carona até lá. Estavam de carro. Como não aceitar?
Passamos na Serra do Cipó para comermos algum a coisa e seguir a BH. Já eram 18 h quando acabamos a trilha e o Sol já se punha.
Em destino a BH me lembrei que meu carro estava estacionado no local onde peguei a Van e minhas chaves se encontravam na mesma. Consegui conversar com um amigo que trouxe a chave reserva e só assim consegui pegar meu carro, causando mais este transtorno.
Cheguei em casa muito abalada e chorando muito. Nunca me senti tão abandonada e agredida.
Não conseguia aceitar tal abandono.
Pensava o tempo todo que tudo poderia ter dado errado e eu estaria perdida até aquela hora. Cheguei em casa as 22:30 h.
Aí você pergunta: alguém do grupo de caminhada teria ligado para saber se estava viva, ou teria chegado em segurança?
Ninguém!!!!
Isso mesmo!!! Ninguém preocupou em saber se estava viva, mas postagens no face sobre a trilha já tinham sido postadas pelo tal guia. Ainda de dia, num tempo recorde e já jantando felizes em um restaurante.
Como pode? Até hoje não entendo!
No outro dia, o responsável pelo grupo me liga às 10h da manhã perguntando se estava bem.
Como assim bem????
Não estava morta, mas muito abalada pelo ocorrido.
Pedi que levasse minha chave do carro e documentos que ficaram na Van que sequer tinham percebido.
Bem, o responsável foi à minha casa e conversamos bastante e num desabafo contei todo no ocorrido.
Nesta conversa me confessou q o tal guia talvez estivesse pressionado em chegar rápido pois na última que fizeram neste percurso chegaram às 22h da noite por isso a pressa, chegando com quase 1:30 h antes do previsto. Isso me indignou mais ainda, pois poderiam ter me esperado com certeza que ainda conseguiríamos chegar na hora prevista. Revoltante!
Foi pedido desculpas apenas e me assumiu o erro do guia e que não ia acontecer mais.
Acontecer mais????
Com certeza comigo não, pois jamais seguirei trilha com este grupo.
Recebi apoio muitos trilheiros conceituados que foram solidários com minha história.
Passei a semana toda pensando no assunto e sem citar nomes, venho deixar meu relato, para alertar as pessoas que gostam de fazer trilhas.
Jamais saiam com grupos que não tenham confiança.
Sempre vá com pessoas conhecidas em grupos de trilhas. Eu não conhecia ninguém deste grupo e me questionei se tivesse um amigo lá , não me deixaria pra trás.
Como as pessoas daquele grupo não questionaram ter ficado sozinha????
Trilhar é um prazer e deve ser realizado com calma, respeitando o limite das pessoas.
O guia jamais deve se estressar. Ele é responsável pelo grupo e cabe a ele levar e trazer as pessoas em segurança. A calma deve estar em primeiro lugar, não IGNORANDO OS PERIGOS SUJEITOS EM UMA TRILHA, ainda mais estando a pessoa sozinha. Só lembrando que estavam em 3 guias de apoio e não um.
Disso tudo tiro muitos aprendizados.

Depois do que passei, jamais seguirei sozinha em uma trilha.
Quanto ao guia, que tenha aprendido que chegar rápido em uma caminhada, não pode ser mais importante que a segurança de uma vida humana.
Não fiquei com traumas e vou continuar a trilhar pois, é uma atividade que amo.


A estes anjos que Deus me enviou num momento de tanto desespero, nem sei como agradecer.
Minha vida devo a eles.
Ao grupo de caminhada só tenho a dizer que jamais façam isso com mais ninguém.
Não ignorem a facilidade da TRILHA. O que parece fácil pode tornar um drama sem fim para uma.pessoa inexperiente e sozinha e olha, que pensava ser experiente e agora vejo como somos frágeis estando só.
Que Deus abençoe todos os guias trilheiros. Que saibam como agir corretamente em situações difíceis e diversas que por ventura venham a ocorrer com seus clientes amigos trilheiros.
Fiquem com Deus.

Iniciando temporada 2022: TRAVESSIA ALTO PALÁCIO/DUAS PONTES PASSANDO PELO TRAVESSÃO E CACHOEIRA DOS ESPELHOS

 Em 2017 foi minha primeira vez ao Vale do Travessão. 

No mesmo ano, estaria eu voltando ao Travessão em uma travessia onde um episódio muito desagradável teria ocorrido com o grupo que me conduzia na época ( Tudo relatado na “Trilha sem sucesso” de outubro 2017).

Bem, o fato é que marcou para sempre e esta história ainda será contada muitas vezes. Sinto hoje uma necessidade de retornar neste cenário fantástico que faz parte da Serra do Cipó/MG.

Mais uma vez junto à Ecopix trekking seguimos para nossa primeira trilha Hikking de 2022.

Saímos às 6:30 h de Belo Horizonte em direção à Santana do Riacho na Serra do Cipó, cerca de 80 km da capital.

O dia estava ensolarado e prometia ser incrível.

Seguindo após a Vila da Serra do Cipó, seguimos por 15 km pela MG-10 até a portaria da Reserva Particular do Patrimônio Natural Alto Palácio, que foi a primeira infraestrutura edificada do Parque Nacional da Serra do Cipó e onde seria nosso início de trilha até o Travessão.


Vale ressaltar que o Travessão é um divisor das bacias dos rios São Francisco (oeste) e Doce (Leste) dentro dos limites do Parque Nacional.

Iniciamos a trilha por volta das 9h, seguindo para nosso primeiro mirante a cerca de 6 km mais ou menos.






O trecho é marcado de descidas, relativamente tranquilas e bem marcadas, vegetação de campos rupestres e em menor quantidade de Mata Atlântica e Cerrado.




Uma biodiversidade de flora e fauna que demonstra a riqueza da Serra do Cipó.
As enormes rochas de quartzito dão o diferencial de todo o cenário. Uma beleza sem igual, podendo dizer com certeza ser um dos lugares mais lindos da Serra do Cipó.










Após umas 3h de caminhada chegamos finalmente ao Travessão. 

Localizado a 1050 metros de altitude, é encantada a formação de serra que se formou com um Cânion ao meio. 

Ficamos ali por uma hora mais ou menos contemplando o local e tirando muitas fotos. 

O Sol já estava bem quente e agora o melhor a fazer seria ir a caminho da próxima atração: a Cachoeira dos Espelhos .Não muito grande mas possível de ir nadando até suas quedas.








No caminho nos deparamos com uma grande rocha com pinturas rupestres provavelmente de humanóides da pré-história que um dia habitaram a região. Aparentemente figuras de veados, outras de tamanduá, talvez…o certo é que estão ali conservadas, são reais e nos mostram vestígios de um passado vivo. 

Iniciamos a subida bem íngreme até a cachoeira de águas amareladas e bem cristalina. Geralmente a cor escura se deve à presença de compostos húmicos resultantes da decomposição incompleta da matéria orgânica oriunda da vegetação terrestre e afloramentos rochosos de quartzito ricos em sílica.

Fonte: www.biosferanet.com.br

A cachoeira é um show à parte. Foi muito contemplador ficar alguns minutos em suas águas refrescantes. Fazia muito calor. 


Ultimo ponto de água até Duas Pontes
Agora nosso destino seria o caminho até Duas Pontes, marcado de aclives leves, onde nossa van estaria nos esperando. 

No caminho, vários trechos de águas e uma floresta de samambaias é bem marcada pelo caminho.




Inicia-se um caminho mais plano e longo até o final. 

Ao longe o Sol já dava se punha tornando o cenário ainda mais lindo. 


O percurso total foi de 20 km. 

Todos chegamos bem, porém muito cansados devido ao calor que castigou a todo tempo.

Quero aqui relatar que muitas vezes as pessoas me perguntam como consigo retornar a um local marcado por momentos de angústia e respondo que aquilo passou. Tudo foi ressignificado e estar ali depois de quatro anos foi muito gratificante e contemplador.








Esta é uma trilha que recomendo a todos que podem caminhar e chegar a este paraíso de nossa Serra do Cipó que nos encanta a cada caminhada.


Agradeço a todos os colegas que participaram desta aventura e em especial a Roger Pixixo da Ecopix Trekking que organiza com tanta perfeição cada detalhe para encantar e levar aos trilheiros a felicidade daqueles que ali a procuram. 



Momentos assim nos engrandece como pessoa, valoriza nossa alma e nos torna com certeza pessoas melhores.

Até a próxima aventura!