No dia11 de
Novembro, Na Trilha Certa partiu para mais uma aventura e desta vez na Serra do
Cipó. Nosso destino seria o complexo de Cachoeiras de Congonhas, mais na região
Norte da Serra do Cipó.
Saímos de Belo Horizonte às 6:30 h. Desta vez partimos em três carros, num total de 10 pessoas.
Saímos de Belo Horizonte às 6:30 h. Desta vez partimos em três carros, num total de 10 pessoas.
Foi uma
organização meio tumultuada em vista da incerteza quanto ao clima. Uma semana
que chovia muito em Belo Horizonte e região e algumas pessoas não sentiam
segurança em ter de se deparar com chuvas pelo caminho.
Monitorando o tempo, resolvemos seguir nossos planos e acreditar na estiagem anunciada pela metereologia. Nosso grupo antes com 18 pessoas, se resumiu a 10 ao final, mesmo assim seguimos confiantes que daria tudo certo.
Monitorando o tempo, resolvemos seguir nossos planos e acreditar na estiagem anunciada pela metereologia. Nosso grupo antes com 18 pessoas, se resumiu a 10 ao final, mesmo assim seguimos confiantes que daria tudo certo.
Nossa trilha
começa às margens da Rodovia MG10, bem a frente da Pousada Duas Pontes.
Estacionamos
nossos carros dentro da pousada e demos início à nossa caminhada. ( a Pousada
Duas Pontes cobra um valor de 10 reais por carro, devendo ligar antes para
confirmar).
A trilha é
bem marcada e logo no primeiro km já nos deparamos com um aclive, considerado
leve.
Todo o
percurso ocorre em campo aberto e sem sombra. As belas paisagens que surgiam,
maravilhava a quem presenciava pela primeira vez aquele cenário típico da Serra
do Cipó.
A chuva
generosa nas últimas semanas, tornou a vegetação verde nas serras e marrom
típica rupestre.
Seguimos
nosso caminho sempre na trilha à direita. Em um ponto surgiu uma bifurcação à
esquerda, esta seguiria ao Vale do Travessão.
Uma bela
queda de mais ou menos 8 m de altura formando um belo poço.
O complexo
de Congonhas é formado por três cachoeiras: DE Cima, do Meio e de Baixo.
Nosso objetivo do dia era conhecer as três. Ficamos por ali só alguns minutos e partimos para a Cachoeira de Baixo.
Nosso objetivo do dia era conhecer as três. Ficamos por ali só alguns minutos e partimos para a Cachoeira de Baixo.
O Caminho
até ela é através de uma trilha em declive um pouco acentuado, mas não muito
difícil, mesmo para iniciantes. Com calma é fácil chegar ao destino.
No caminho nos deparamos à chamada Congonhas do Meio. Uma bela queda que forma uns pocinhos com acesso um pouco limitado. Não paramos, a não ser para umas belas fotos.
No caminho nos deparamos à chamada Congonhas do Meio. Uma bela queda que forma uns pocinhos com acesso um pouco limitado. Não paramos, a não ser para umas belas fotos.
Mais a
baixo, depois de uns 500m chegamos em fim à Congonhas de baixo. Uma bela queda
e um poço generoso, animou de vez a galera.
O Sol
finalmente surgiu tornando irresistível não entrar naquelas águas cor de
ferrugem. Aos arredores, vários poços são formados, o que tornava o local mais
encantador.
Muitas fotos,
banhos na cachoeira e alegria tomou conta do nosso grupo. O comentário era um
só: Como foi maravilhoso não desistir!
A água da cachoeira estava deliciosa. Ficar debaixo daquela queda era algo surreal. A força e o arco íris que se formava ao redor da queda era mesmo lindo. Muita emoção em estarmos ali, nos sentindo vivos!
A água da cachoeira estava deliciosa. Ficar debaixo daquela queda era algo surreal. A força e o arco íris que se formava ao redor da queda era mesmo lindo. Muita emoção em estarmos ali, nos sentindo vivos!
A subida da
volta, apesar de não longa é um pouco cansativa, mas seguimos firmes.
Nosso
retorno transcorreu tudo bem. A chuva que ameaçou cair, ao longe se avistava
pequenas regiões possíveis de chuva, mas não chegou até nós.
O Sol já baixando trazia o charme ainda maior ao lugar.
O Sol já baixando trazia o charme ainda maior ao lugar.
Às 16h
chegamos à pousada de Duas pontes, onde pudemos tirar mais umas fotos do lugar.
Uma bela posada de chalés coloridos e muito agradável. Totalizamos 13 km de
pura magia.
Seguimos
dali para o centrinho da Serra do Cipó, onde pudemos desfrutar de uma resenha
maravilhosa, regado ao típico feijão tropeiro mineiro e moeda ao molho.
Na certeza
que foi realmente um dia muito especial, agradecemos a Deus mais uma vez por
nos proporcionarmos momentos tão agradáveis a lado desse grupo que é pura
alegria e bom astral.
Agradeço a todos que mais uma vez fez acreditar que seria possível tais momentos. Que em nenhum momento recuou em suas escolhas e que soube esperar e enfrentar seus medos e anseios, mas que no final pode agradecer por estar ali.
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